O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), pode ser o novo alvo da Lei Magnitsky por sua postura em relação aos pedidos de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
A possibilidade começou a ganhar força entre os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após sua declaração, feita na quarta-feira (6), de que não pautará as propostas de afastamento de Moraes, representando um obstáculo para o avanço do processo.
Embaixada norte-americana volta a subir o tom
Em nota, publicada na quinta-feira (7), a embaixada dos Estados Unidos no Brasil também admitiu que o governo norte-americano poderia ampliar as sanções para autoridades que apoiam Alexandre de Moraes.
"Os aliados de Moraes no Judiciário e em outras esferas estão avisados para não apoiar nem facilitar a conduta de Moraes. Estamos monitorando a situação de perto", diz a nota. O Itamaraty chamou o encarregado de negócios dos EUA para explicações sobre a publicação.

 
 
 
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