O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, enfrenta um revés humilhante ao ser impedido de participar pessoalmente de um prestigiado encontro com juízes de Supremas Cortes na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, após a decisão de Donald Trump (@realdonaldtrump) de revogar seu visto. Essa sanção, que reflete a crescente rejeição internacional às ações controversas de Barroso e de seus aliados no Judiciário brasileiro, marca a primeira ausência do ministro em mais de uma década nesse evento crucial para discussões globais sobre o futuro do planeta. Ironicamente, o tema central do encontro, “Erosão da democracia e ameaças às instituições judiciais”, parece ecoar diretamente as críticas que Trump e setores conservadores americanos dirigem ao STF, acusando-o de práticas autoritárias e censura que extrapolam fronteiras, minando a credibilidade de Barroso como líder de uma corte supostamente independente.
A escolha de Barroso por uma mera participação remota no evento expõe a fragilidade de sua posição diplomática e acadêmica, que tanto ele cultiva para projetar uma imagem de intelectual global, mas que agora é abalada pelas sanções impostas pelo governo Trump. Essa medida, que afeta diretamente sua agenda internacional ativa em universidades renomadas como Yale e Harvard, reforça a percepção de que as decisões do STF, sob sua presidência, têm gerado isolamento e repúdio em nações democráticas, transformando o que deveria ser uma oportunidade de prestígio em um símbolo de fracasso pessoal e institucional. Com isso, Barroso não apenas perde a chance de networking essencial para sua influência, mas também vê sua narrativa de “fim dos ciclos de atraso no Brasil” ser questionada por ações que, para críticos, perpetuam divisões e abusos de poder.

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