Entre os quatro principais nomes cotados para disputar o governo do Rio Grande do Norte em 2026, apenas um se pronunciou sobre a megaoperação policial no Rio de Janeiro.
O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil) — que mesmo mantendo uma Guarda Municipal atuante sob o comando do coronel Walmary Costa — não se manifestou sobre o tema.
O secretário estadual Cadu Xavier, nome ligado ao governo Fátima Bezerra, também permaneceu em silêncio.
Já o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), que recentemente criticou a governadora pela morte de uma menina de 7 anos em Nísia Floresta, não comentou o episódio envolvendo a segurança pública no Rio.
Único a se posicionar, Rogério Marinho fez duras críticas ao governo federal, afirmando que “40 milhões de brasileiros vivem sob domínio do crime organizado”. O líder da oposição no Senado lamentou a falta de ação do Estado em áreas controladas por facções e disse que o país vive uma crise profunda de segurança pública.
“Infelizmente, em várias partes do Brasil, o crime é quem governa. A polícia não consegue entrar, os serviços públicos são capturados e a população é chantageada por bandidos que se comportam como se fossem um país inimigo dentro do nosso território”, afirmou.
O senador acusou o governo Lula e partidos aliados de adotarem um discurso “conivente com criminosos” e criticou a resistência em classificar as facções como organizações terroristas.
“O governo fala o tempo todo em direitos dos presos, mas esquece dos direitos do cidadão de bem. Isso mostra o distanciamento do Estado da realidade das ruas”, disse.
Marinho também recordou uma fala de Lula sobre jovens presos por roubo de celular e afirmou que o governo “inverte a lógica da criminalidade, tratando traficantes como vítimas”.
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