O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes admitiu que um documento citado pela Procuradoria-Geral da República em alegações finais não consta nos autos. O apontamento ocorreu nesta terça-feira (14) durante o julgamento do núcleo 4. A PGR acusa o núcleo 4 de propagar informações que sabiam ser falsas, sobretudo sobre as urnas eletrônicas. A ação seria parte de um plano que envolvia, ao final, suposto golpe de Estado no Brasil. No âmbito da mesma acusação, mas no núcleo 1, a Primeira Turma do STF condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos de prisão. O processo ainda não encerrou em definitivo.
Quem trouxe a informação, durante sua sustentação oral, foi o advogado Zoser Araújo, que defende o major da reserva do Exército Ângelo Denicoli. "Nas alegações finais, há um acréscimo de imputação fática em relação a Ângelo." O documento em questão evidenciaria a participação de seu cliente no grupo de WhatsApp "Eleições 2022".
"Esse documento não está nos autos. Não foi providenciada a juntada do documento nos autos. Não está na petição 12.100, e não está também nas ações penais desmembradas ou correlatas", apontou o advogado.
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📸Foto: Rosinei Coutinho/STF
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