EDIÇÃO DA SEMANA | A pressão por eficiência no setor de logística e entregas é enorme. A equação é simples: se uma empresa consegue transportar uma carga em menos tempo e por um custo menor que as rivais, não há por que o consumidor fazer outra escolha. Nas regiões mais rentáveis do país, essa empresa quase nunca é os Correios. A estatal tem um longo histórico de má gestão e de incapacidade de inovar para se adaptar diante da evolução do mercado. Mas em nenhum outro momento esses problemas foram tão evidentes quanto no atual governo. No primeiro semestre deste ano, os Correios registraram um prejuízo de 4,4 bilhões de reais. Em comparação, no ano de 2024 inteiro o resultado negativo foi de 2,6 bilhões de reais. A empresa é a responsável pela maior parte do déficit de 18,5 bilhões de reais registrado pelas estatais federais desde o início do terceiro mandato de Lula (o dado não inclui Petrobras e bancos públicos). Nunca antes na história deste país as estatais foram tão mal geridas.
Leia a reportagem completa em #VEJA de 24 de outubro de 2025, edição nº 2967.
Por Diogo Schelp e Felipe Erlich
Foto: Keiny Andrade/Folhapress
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