A Justiça do Rio Grande do Norte condenou a ex-governadora Rosalba Ciarlini e outros 20 réus por improbidade administrativa na contratação irregular da Associação Marca para gerir o Hospital da Mulher, em Mossoró.
Segundo o Ministério Público, Rosalba dispensou licitação sob alegação de emergência sanitária, mas o TCE apontou que os dados eram genéricos e não comprovavam calamidade.
Foram repassados mais de R$ 23 milhões sem comprovação do uso correto dos recursos. A Justiça determinou o ressarcimento de R$ 11,9 milhões, multa, suspensão dos direitos políticos por oito anos e proibição de contratar com o poder público por cinco anos.
A decisão ainda cabe recurso.
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