Vazamentos revelam suposta “justiça paralela” no caso do 8 de janeiro
Mensagens e documentos divulgados recentemente indicam que investigações relacionadas aos atos de 8 de janeiro teriam sido conduzidas de forma paralela aos trâmites legais usuais.
Segundo o material, foram utilizados relatórios internos e postagens em redes sociais como base para prisões, inclusive de pessoas sem histórico de participação em atos violentos.
As informações levantam questionamentos sobre o uso de provas, o acesso das defesas a esses dados e os procedimentos adotados nas investigações.
O ministro Alexandre de Moraes não se pronunciou diretamente sobre os vazamentos, mas defende que todas as medidas tomadas foram necessárias para apurar os acontecimentos e preservar as instituições.

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