Foi patética a cobertura “jornalística” das sessões de análise da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, contra Jair Bolsonaro e sete aliados dele. Primeiro, não houve “tentativa de golpe de Estado”, e qualquer jornalista que afirme o contrário está abandonando seu ofício. É impossível aceitar que um jornalista se entregue a narrativas fajutas e ainda defenda a negação de todos os pleitos preliminares das defesas dos denunciados. Os juristas e advogados sérios que apontam o desrespeito ao devido processo legal e o cerceamento à ampla defesa são simplesmente ignorados. Os “jornalistas” sempre sabem mais do que eles...
Merval Pereira, do O Globo, está entregue de forma imortal ao delírio. Ele insiste em tratar o STF como “grande defensor da democracia”: “Vemos um STF ao lado da sociedade civil, fundamental na resistência à implantação de uma outra ditadura”. E nessa mesma onda está Míriam Leitão... Ela mentiu, tentando comparar o 8 de Janeiro com a implantação do regime militar na década de 1960: “Um dos argumentos a favor dos manifestantes é que ninguém morreu. Portanto, aquele ataque às sedes dos Três Poderes não seria tão belicoso. No dia primeiro de abril de 1964, também não morreu ninguém. Mas centenas e milhares morreram depois”.
“Nem mentindo é possível comparar o 8 de Janeiro – com um bodoque e sem forças militares – com o primeiro de abril de 1964” CONTINUE LENDO... (Fonte Gazeta do Povo)
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