sábado, 8 de março de 2025

VARIANTE É MAIS LETAL: O Brasil registrou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b do vírus Mpox


 VARIANTE É MAIS LETAL 


O Brasil registrou o primeiro caso de infecção pela cepa 1b do vírus Mpox. O diagnóstico foi confirmado pelo Ministério da Saúde (MS). A paciente é uma mulher de 29 anos, que mora em São Paulo e teve contato com um familiar que esteve na República Democrática do Congo, país que atualmente enfrenta um surto da doença.


Em nota, o Ministério da Saúde informou que o caso no Brasil foi confirmado laboratorialmente, por meio do sequenciamento genético para caracterizar o agente infeccioso. O exame permitiu a obtenção do genoma completo, que, segundo a pasta, é muito semelhante aos de casos detectados em outros países.


“Até o presente momento, não foram identificados casos secundários. A equipe de vigilância municipal mantém o rastreamento de possíveis contatos”, afirmou.

A pasta informou o caso à Organização Mundial da Saúde (OMS) e às secretarias estadual e municipal de Saúde, que vão reforçar a rede de vigilância epidemiológica e acompanhar as pessoas que tiveram contato com a paciente.


No ano passado, o país registrou 2.052 casos de mpox. Até fevereiro deste ano, 115 casos de cepas da doença haviam sido notificados, mas nenhum deles, até então, era da cepa 1b. Nenhum óbito por mpox foi registrado no Brasil nos últimos dois anos, e a maioria dos pacientes, segundo o Ministério da Saúde, apresenta sintomas leves ou moderados.


A doença é causada pelo vírus Monkeypox e pode ser transmitida através do contato com alguém infectado ou com superfícies tocadas por ele. Em regiões do mundo, o vírus está presente em animais selvagens. Nesses lugares, a  doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados.


O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas. As lesoes podem afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal.


Mas podem surgir erupções na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos. Essas feridas podem durar de duas a quatro semanas.  


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