O repórter Gilson Moura, do De Volta ao Caso, relembrou a história que aconteceu há 29 anos.
Maria Tereza chegou a realizar exame de ultrassom na época, mas o resultado não apresentou nenhuma anormalidade, ou a presença de um feto, ou, no caso, do sapo em seu útero.
O fato, é que a mulher viveu uma gravidez psicológica e, realmente, acreditava estar grávida.
Maria Tereza, porém, afirmava ter entrado em trabalho de parto e ter dado à luz ao sapo em casa. Ela teria ainda excretado um corpo estranho (o sapo) e, segundo a polícia que atendeu o caso em 1995, o material foi enviado para o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep/RN) para ser analisado.
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