sábado, 21 de dezembro de 2024

Com 38 mortos, acidente em MG é a maior tragédia em rodovias federais desde 2007

 

Foto: Corpo de Bombeiros

Um acidente envolvendo três veículos deixou 38 mortos na madrugada deste sábado (21), na altura do km 285 da BR-116, no distrito de Lajinha, em Teófilo Otoni (MG). De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), é a maior tragédia em estradas federais pelo menos desde 2007, início da série histórica disponível para consulta.

Abaixo, veja a lista das dez ocorrências mais letais dos últimos 18 anos, considerando apenas as rodovias federais:

1) – 38 mortos – Teófilo Otoni (MG) – 2024
2) – 33 mortos – Nova Itarina (BA) – 2011
3) – 26 mortos – Descanso (SC) – 2011
4) – 23 mortos – Gavião (BA) – 2024
5) – 21 mortos – Guarapari (ES) – 2017
6) – 19 mortos – Guaratuba (PR) – 2021
7) – 17 mortos – Canindé (CE) – 2014
8) – 15 mortos – Curvelo (MG) – 2012
9) – 15 mortos – Guapimirim (RJ) – 2012
10) – 15 mortos – Nova Laranjeiras (PR) – 2012
11) – 15 mortos – Ouro Preto do Oeste (RO) – 2008

O levantamento acima leva em conta apenas as rodovias federais. Em novembro de 2020, por exemplo, um acidente entre um ônibus e um caminhão na Rodovia Estadual Alfredo de Oliveira Carvalho, entre Taguaí (SP) e Taquarituba (SP), deixou 42 mortos.

O acidente em Teófilo Otoni

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a colisão ocorreu às 3h30 e envolveu:

  • um ônibus,
  • um carro
  • e uma carreta que transportava uma pedra de granito.

De acordo com a prefeitura, treze pessoas foram levadas a dois hospitais e a duas Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) de Teófilo Otoni. Os três passageiros que estavam no carro ficaram gravemente feridos.

Segundo informações inicialmente repassadas pelo Corpo de Bombeiros, o pneu do ônibus havia estourado, e o motorista perdeu o controle da direção, batendo contra uma carreta. Um carro que vinha atrás também colidiu com o ônibus. Com a colisão, o ônibus pegou fogo.

g1

Só 37% acham o governo Lula melhor que o de Bolsonaro

 

Foto: reprodução

A taxa de eleitores que dizem preferir o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recuou 3 pontos percentuais em 2 meses e voltou a ficar atrás do percentual dos que declaram preferir a gestão anterior. Somam 37% os brasileiros que afirmam que a atual gestão é “melhor” que a de Bolsonaro, enquanto 39% dizem ser “pior”. Trata-se de um empate técnico, dentro da margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa PoderData.

O levantamento, realizado de 14 a 16 de dezembro de 2024, mostra ainda que 21% dos entrevistados não veem diferença significativa entre o atual governo e o anterior. Outros 4% não souberam responder.

Considerando-se a curva longa, desde o início da administração do petista, o Lula 3 vem diminuindo sua vantagem em relação ao seu antecessor. O grupo que declarava que a gestão petista é “melhor” que a do ex-presidente saiu de 46%, em abril de 2023, para 37%, agora.

A pesquisa cujos dados são relatados neste texto foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de dezembro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 181 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360

Benefícios sociais foram os que mais sofreram alterações no pacote fiscal

 

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Das propostas incluídas pelo governo no pacote fiscal, o projeto de lei que previa a mexida em benefícios sociais foi o mais alterado. Foram 11 mudanças no texto do relator na Câmara, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) – sendo dez delas relacionadas ao BPC (Benefício de Prestação Continuada), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.

O relator, entre outras mudanças, rejeitou a definição de “pessoa com deficiência” proposta no projeto do governo, excluiu da regra de coabitação os rendimentos de familiares que não moram na mesma casa e rejeitou a regra que considerava propriedade de bens ou direitos na concessão do benefício. A intenção da equipe econômica do governo era apertar as regras para a concessão do benefício, que registra um crescimento de gastos de 16% em 12 meses até outubro.

Deputados governistas avaliam que o governo errou na estratégia ao mexer no pagamento de um auxílio a pessoas carentes em troca de uma economia que não era tão relevante para o pacote fiscal. A equipe econômica esperava economizar R$ 2 bilhões por ano com o BPC, totalizando R$ 12 bilhões até 2030. “Tem de cortar gastos mas o caminho não é começar pelo BPC. É uma economia que não faz sentido para o governo federal, em detrimento das pessoas que têm direito”, afirmou o deputado Duarte Junior (PSB-MA).

O governo argumenta que apresentou mudanças no BPC não para tirar o benefício de pessoas que dependem do auxílio, mas para combater as fraudes e o que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chamou de “indústria de liminares”. “Não estamos retirando nenhum direito”, chegou a afirmar o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), durante a votação.

Quanto a proposta chegou ao Senado, o governo correu o risco de ter o projeto novamente alterado – o que exigiria uma nova votação na Câmara. Os senadores se levantaram contra a regra que restringia o BPC a pessoas com deficiência de grau moderado ou grave. O trecho abria margem para negativa do benefício a pessoas com deficiência de grau leve, como ocorre em alguns casos de autismo e síndrome de Down. Foi feito um acordo e o Palácio do Planalto se comprometeu a vetar o dispositivo.

R7

MINE OPOSIÇÃO POLÍTICA DE GUAMARÉ AMARGA MAIS UMA DERROTA NA JUSTIÇA ELEITORAL EM BRASÍLIA-DF


 As duas mines oposições políticas de Guamaré-RN.

Amarga mais uma derrota na justiça eleitoral, sendo agora em Brasília-DF, contra o prefeito eleito legitimamente nas urnas,  Hélio Willamy Miranda da Fonseca e Clecia filha de João Pedro. 

E agora José  ?

As mines oposições vão recorrer para onde ?

Para a instância de Marte, Júpiter ou vão pedir ajuda aos universitários  ?

O prefeito e a vice-prefeita, eleitos oficialmente e legitimamente,  é Hélio do povo e Clecia filha de João. 


Acabou

Acabou


Ou querem, que façam um desenho  ?


HOMEM FURTA VIATURA DA PM, SOFRE ACIDENTE E MORRE, NO PARANÁ

 


Um homem, de 28 anos, morreu após furtar uma viatura da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) em Santo Antônio da Platina, no Norte do estado. Ele, que não teve a identidade divulgada, também se envolveu em um acidente com o veículo. Causa da morte está em investigação.
O caso foi registrado nesta quinta-feira (19).
A PM registrou em boletim de ocorrência que a corporação foi acionada para uma situação de violência doméstica, em que um homem ameaçou agredir os pais.
Conforme a nota divulgada, os policiais constataram no local que o suspeito estava em surto. O homem, então, furtou a viatura da PM e dirigiu até o centro da cidade. Ele bateu o veículo contra um poste e a parede de um comércio, na Rua Rui Barbosa

Lula chega à metade do mandato rejeitado por 18% dos que o elegeram

 


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está próximo de encerrar o 2º ano à frente do Planalto e chegar à metade de seu 3º mandato. Pesquisa PoderData realizada de 14 a 16 de dezembro mostra que 18% dos eleitores que dizem ter votado no presidente no 2º turno das eleições de 2022 agora rejeitam a administração do petista. Desde o início do governo, essa taxa subiu 8 pontos percentuais.

Por ser um segmento que tende, em sua maioria, a aprovar o governo, esses percentuais indicam um perfil de “eleitor descontente” de Lula.

Para chegar a este resultado, o PoderData cruzou as respostas dos entrevistados às perguntas: “Você aprova ou desaprova o governo do presidente Lula?” e “Em quem você votou para presidente no 2º turno das eleições de 2022?” ao longo do ano. O PoderData fez 11 pesquisas nacionais desde o início do mandato para avaliar vários aspectos em diferentes momentos da administração do presidente Lula.

O levantamento ainda cruzou a declaração de voto em 2022 dos entrevistados com a avaliação do trabalho pessoal do presidente –quando o entrevistado pode avaliar Lula à frente do Planalto como bom/ótimo, regular ou ruim/péssimo.

Nesse cruzamento, o resultado é mais favorável ao presidente. Porém, é preciso considerar que quase metade (45%) dos eleitores avaliam o desempenho de Lula como “regular”. Essa avaliação é um sinal amarelo para o petista, pois costuma ser um pit stop antes de o eleitor mudar para uma avaliação mais firme –positiva ou negativa.

Lula recebeu 60.345.999 votos no 2º turno de 2022 contra 58.206.354 de Bolsonaro. Isso significa que os percentuais de insatisfeitos equivalem a algo perto de 10,86 milhões de eleitores, número 5 vezes maior que os 2,14 milhões de votos que decidiram a eleição em favor do petista.

Apesar disso, o PoderData também mostra um cenário inverso. Dentre os que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), há uma parcela expressiva que, hoje, avaliam positivamente a gestão petista: 11% declaram “aprovar” o governo Lula e outros 8% avaliam o desempenho do atual presidente como “bom” ou “ótimo”.

Considerando os 11% que afirmam “aprovar” a administração federal no eleitorado de Bolsonaro e os votos recebidos pelo militar, o levantamento indica que cerca de 6,4 milhões desses eleitores são, agora, simpáticos à nova gestão.

Tudo considerado, nos 2 lados há eleitores com indícios a mudar de opinião e, em ambos os casos, esse número supera a diferença de votos que decidiu o pleito de 2022. A polarização segue pujante. Porém, as curvas dos infográficos acima mostram que o petista já esteve em posição mais confortável durante a gestão, conquistando mais eleitores de Bolsonaro e desagradando menos quem o elegeu.

Como mostrou o Poder360, no início da semana, Lula chega à metade de seu mandato com menos apoio do que quando foi eleito. Atingiu desaprovação recorde, não tem conseguido cumprir o discurso de unir o país e enfrenta desafios econômicos (alta de dólar, juros e inflação) para recuperar sua popularidade.

A pesquisa cujos dados são relatados neste post foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 14 a 16 de dezembro de 2024, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 192 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360

Homem de 61 anos é s*speito de est*prar uma cr1ança no município de Riacho da Cruz/RN

 


A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da 56ª Delegacia de Polícia (DP) de Portalegre, cumpriu, nesta sexta-feira (20), um mandado de prisão temporária contra um homem de 61 anos, investigado pela prática do crime de est*pro de vulnerável no município de Riacho da Cruz.

As investigações tiveram início após a Polícia Civil tomar conhecimento do caso. A prisão foi solicitada à Justiça e, posteriormente, decretada pelo Poder Judiciário.

O suspeito foi conduzido à delegacia para a realização dos procedimentos legais e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população e solicita que informações sobre crimes sejam enviadas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil do Rio Grande do Norte (SECOMS)

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