sexta-feira, 22 de novembro de 2024

CONHECENDO O SISTEMA, O CIDADÃO DE BEM ACREDITA EM VOCÊ CAPITÃO: ‘Discutir um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu. Jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe’, diz Bolsonaro

 


O ex-presidente Jair Bolsonaro estava em viagem a Alagoas na última terça-feira, 19, quando estourou a operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares sob a suspeita de terem elaborado um plano para reverter o resultado da eleição de 2022 por meio do assassinato do presidente Lula, do seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Após a deflagração da operação, Bolsonaro foi informado por seus auxiliares das acusações e manteve-se em silêncio. No dia seguinte, o ex-presidente deu entrevista à revista VEJA por meio de uma videoconferência. Ele afirmou que ainda estava tomando conhecimento da operação e evitou se aprofundar nas minúcias do processo.

O ex-presidente minimizou a sua relação com o general Mário Fernandes, com quem mantinha contado direto. Ele disse que enquanto ocupava a Presidência todos tinham acesso livre a seu gabinete, bem como era comum ele próprio passar na sala dos demais auxiliares. Bolsonaro ainda afirmou que jamais soube de um plano de assassinato de autoridades.

“Lá na Presidência havia mais ou menos 3 000 pessoas naquele prédio. Se um cara bola um negócio qualquer, o que eu tenho a ver com isso? Discutir comigo um plano para matar alguém, isso nunca aconteceu”, disse Bolsonaro.

E acrescentou: “Eu jamais compactuaria com qualquer plano para dar um golpe. Quando falavam comigo, era sempre para usar o estado de sítio, algo constitucional, que dependeria do aval do Congresso”.

Idoso é assassinado a tiros na RN-013 em Mossoró; vítima é pai de PM morto em 2023

 


Um crime de homicídio foi registrado na manhã desta sexta-feira (22), nas RN-013. Aldeliso Carvalho Soares, de 69 anos, foi encontrado morto às margens da rodovia, nas proximidades do assentamento Jurema, na zona rural de Mossoró, sentindo Tibau.

O idoso residia na comunidade Riacho de Salsa, na zona rural de Tibau. Ele trafegava em uma motocicleta pela RN-013, quando foi alvejado por nove disparos de arma de fogo de grosso calibre e não resistiu aos ferimentos, entrando em óbito no local.

A delegada Cristiane Magalhães, da 10ª Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa de Mossoró (10ª DHPP), informou que ainda não é possível saber quantas pessoas teriam participado do crime e nem em qual tipo de veículos estavam, fatos que serão esclarecidos ao longo das investigações.

A vítima desta quinta era o pai do policial militar Joel Marques Neto, também assassinado a tiros, no dia 8 de dezembro de 2023, em um posto localizado na entrada de Tibau.

No dia do crime, Aldeliso estava sentado no local, junto com o filho Joel, mas os criminosos direcionaram os disparos apenas para o PM.

A 10ª DHPP vai investigar a autoria e motivação do homicídio de Aldeliso e se este tem qualquer ligação com o assassinato do filho dele.

Focoelho.com 

Com profundo pesar, a Prefeitura de Guamaré comunica o falecimento da irmã Ednalva de Souza Barros Lima, esposa do Pastor Nelson Barros, muito querida na comunidade por seu trabalho de décadas na Igreja Assembleia de Deus juntamente ao Pr. Nelson


 Com profundo pesar, a Prefeitura de Guamaré comunica o falecimento da irmã Ednalva de Souza Barros Lima, esposa do Pastor Nelson Barros, muito querida na comunidade por seu trabalho de décadas na Igreja Assembleia de Deus juntamente ao Pr. Nelson, impactando positivamente a vida de milhares de Guamareenses através da fé, amizade e empatia.


Neste momento de profunda dor, a Prefeitura de Guamaré e toda a comunidade se solidariza com a família, amigos e congregados. As informações acerca do velório estão disponíveis na segunda imagem, arraste para esquerda para conferir.


"Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá;” João 11:25



Brasil Veja consequências jurídicas e políticas do indiciamento de Bolsonaro

 

BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) junto a aliados, nesta quinta-feira (21/11), no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil leva a importantes consequências para o ex-mandatário. As implicações são jurídicas e políticas, podendo levar a mais um desgaste para a imagem dele e ser um novo dificultador para seus planos de voltar à Presidência da República.

Bolsonaro e outras 36 pessoas foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. As informações constam no inquérito da Polícia Federal (PF) que apurou a tentativa de golpe de Estado em 2022. O relatório da investigação foi direcionado ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob os cuidados do ministro Alexandre de Moraes, relator da ação.

O indiciamento é a primeira ação, consequência da conclusão do inquérito. Agora, Moraes deve acionar a Procuradoria Geral da República (PGR), que é o Ministério Público e precisa analisar o relatório das investigações.

É o órgão que vai emitir um parecer sobre a consistência das provas para a denúncia ou não dos investigados. A PGR também pode pedir novas diligências sobre o caso. O parecer será direcionado ao ministro Moraes. Caso sejam feitas denúncias e o STF as acate, Bolsonaro e também os outros 36 indiciados no inquérito se tornam réus. Na Justiça, terão direito a se defender das acusações e serão sentenciados (condenados ou absolvidos).

Nesta quinta, Bolsonaro sinalizou que a defesa dele vai atuar a partir do andamento do caso na PGR. “Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta”, disse ele, em meio a críticas a Moraes.

No processo, Bolsonaro está sujeito a uma prisão preventiva. Além disto, podem ser aplicadas sanções cautelares como uso de tornozeleira eletrônica, por exemplo. No momento, as duas medidas são improváveis. Em último caso, a condenação pode levá-lo para a cadeia.

Novas barreiras políticas
O novo indiciamento é mais uma complicação para as pretensões políticas de Bolsonaro. O ex-presidente está inelegível por utilizar meios de comunicação estatais para atacar o sistema eleitoral brasileiro. O inquérito da tentativa de golpe pode resultar em outro processo de suspensão dos direitos políticos.

Apesar de inelegível, Bolsonaro se coloca como principal candidato do campo da direita para as eleições de 2026. A esperança é reverter a situação com uma anistia. A medida alcançaria os financiadores e os demais envolvidos nos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro de 2023. Para valer, a proposta precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. No entanto, o indiciamento desta quinta enfraquece o capital político do ex-presidente na busca de apoio para a medida.

No fim de outubro, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PL-AL), tomou uma medida que atrasa a tramitação do projeto de lei da anistia. O texto foi retirado da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da casa. Paralelo a isto, Lira decidiu pela criação de uma comissão especial para analisar a proposta.

Outros dois fatos recentes reduziram os ânimos para aprovar o “PL da Anistia“. Um deles foi o atentado realizado por um homem-bomba na Praça dos Três Poderes, em frente ao STF. Além disto, a PF realizou no início da semana a operação Contragolpe, que prendeu suspeitos de planejar o sequestro e a morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; do vice-presidente, Geraldo Alckmin; e do ministro Alexandre de Moraes.

Os dois fatos deixaram políticos e autoridades em choque e reforçaram a mobilização contrr o PL da Anistia. Com isto, aumentaram as barreiras jurídicas e políticas que Bolsonaro terá de transpor para seguir com o plano de concorrer ao Planalto em 2026.

Metrópoles

Rogério Marinho diz que indiciamento era esperado e representa ‘perseguição política’

 

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O Senador pelo Rio Grande do Norte, Rogério Marinho (PL), lançou uma nota nesta quinta-feira (21) sobre o indiciamento de Jair Bolsonaro e outras 35 pessoas pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado.

No comunicado, ele afirmou que a decisão era esperada e representa ‘sequência ao processo de incessante perseguição política ao espectro político’ que o ex-presidente do país e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, representam.

O senador afirmou aguardar que a Procuradoria-Geral da República, ao ser acionada pelo Supremo Tribunal Federal, possa focar no que descreve como ‘provas concretas’ e ignorar ‘meras ilações’. Aliado a isso, disse que a expectativa é que o órgão atue de forma independente e imparcial.

“Ainda, ao reafirmar o compromisso com a manutenção do Estado de Direito, confiamos que o restabelecimento da verdade encerrará a longa sequência de narrativas políticas desprovidas de suporte fático, com o restabelecimento da normalidade institucional e o fortalecimento de nossa Democracia”, concluiu Rogério Marinho.

Jair Bolsonaro foi indiciado, juntamente a outras 36 pessoas, incluindo Valdemar Costa Neto, após a Polícia Federal (PF) concluir nesta quinta-feira (21) o inquérito que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então ex-presidente, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

Tribuna do Norte

Corpo é encontrado em praia de Natal

 

Foto: Ilustrativa

Um corpo foi encontrado na manhã desta sexta-feira (22), na praia do Meio, zona Leste de Natal. Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN), ainda não foi possível identificar a vítima e as causas da morte.

De acordo com o CBMRN, populares acionaram a Polícia Militar, que realizava um patrulhamento pelo local, e informaram que haveria um corpo na praia. A PM acionou a guarnição do posto guarda-vidas dos Bombeiros, que foram até o local e constataram a presença do cadáver no local.

Tribuna do Norte

NOTA DE PESAR: COM PROFUNDO PESAR QUE COMUNICAMOS O FALECIMENTO DE EDNALVA BARROS QUE PASSOU A ESTAR COOM O SENHOR NESTA DATA


 É com profundo pesar,  que comunicamos o falecimento de Ednalva Barros,  que passou a estar com o senhor nesta data. 

Que nosso Senhor Deus venha dar o conforto necessário a todos os familiares e amigos neste momento de dor.

Acidente na RN 016, na Baviera em Assu

 



Na noite desta quinta-feira, 21 de novembro de 2024, aconteceu um acidente na RN 016, na comunidade de Baviera na zona rural de Assu. Segundo informações, o casal Mara e Zé, seguiam na via abordo de uma motocicleta, quando foram colhidos por um caminhão que se evadiu do local.

Relatos de que o casal estava em visível estado de embriaguez. As duas vítimas foram socorridas pela equipe do SAMU. A mulher gritava muito se queixando de fortes dores pelo corpo.

Focoelho.com 

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

✨Mais uma conquista histórica para Guamaré!


 ✨Mais uma conquista histórica para Guamaré! 🏆✨  


🥇 O inédito Selo Ouro no Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, concedido pelo Ministério da Educação (MEC), reconhece o esforço e a dedicação de toda a nossa rede municipal em garantir que as crianças sejam alfabetizadas até o 2º ano do Ensino Fundamental. Os resultados foram divulgados hoje pelo Governo Federal.


✏️ Essa conquista só foi possível graças à união entre gestão municipal, professores, gestores escolares, famílias e toda a equipe pedagógica dos nossos Centros de Educação. Juntos, estamos transformando vidas e construindo um futuro mais promissor para nossas crianças.


💛 E um futuro melhor começa com a alfabetização de nossas crianças! ✨


#Educação #Guamaré #CompromissoComOFuturo #SeloOuro #OrgulhoDeGuamaré

Fonte: página oficial da PMG 


HOMEM É CONDENADO A 7 ANOS POR MATAR VIZINHO QUEIMADO EM MOSSORÓ-RN

 


Antônio Alison de Sousa Silva
, de 26 anos, foi julgado e condenado pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró pelo assassinato de Clézio Saraiva Dantas, de 44 anos. O crime ocorreu em agosto de 2021, na Rua Camilo Paula, no bairro Nova Betânia, em Mossoró.
Segundo as investigações, a vítima estava no muro de sua casa quando foi atacada com querosene e incendiada, enquanto aguardava a caixa d’água ser preenchida. Clézio foi socorrido e transferido para Natal, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu 15 dias após o ataque.
Após as alegações da defesa e da promotoria, o Conselho de Sentença condenou Antônio Alison por homicídio qualificado. No entanto, devido à constatação de doença mental do réu, a pena foi reduzida em dois terços, resultando em uma sentença de 7 anos, 3 meses e 15 dias, a ser cumprida em regime semiaberto.

 tcm

Segurança pública : "Operação Força Total" está acontecendo em todos os 167 municípios potiguares

 


A Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) iniciou, nesta quinta-feira (21), a 9ª edição da "Operação Força Total", que intensifica o policiamento em todos os 167 municípios do estado.



A ação, coordenada pelo Conselho Nacional de Comandantes-Gerais, ocorre simultaneamente nos 26 estados brasileiros, com foco na redução da criminalidade e no fortalecimento da segurança pública por meio de ações preventivas e ostensivas.



Em Natal

 

Mais  de 300 policiais foram mobilizados para reforçar o efetivo habitual dos batalhões de área. A operação, que se estende até as 23h59 desta sexta-feira (22), contempla ações estratégicas em áreas de maior tráfego, além de blitz em rodovias estaduais, abordagens a veículos e pedestres e o cumprimento de mandados de prisão.


Já em Macau  e região

 

A “operação força total” conta com a mobilização de um efetivo que atende as cidades de Macau, Pendências, Alto do Rodrigues, Guamaré e Afonso Bezerra com ações nas RN’s mantendo abordagem de veículos, abordagem de pessoas suspeitas e, sobretudo, focando no bem estar de segurança pública dos municípios que compõem a Iª CIA Independente de Policia Militar – Macau

Após ser indicado pela Polícia Federal, Bolsonaro diz que Moraes ‘faz tudo o que não diz a lei’

 

Foto: Anderson Riedel/ PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou o ministro Alexandre de Moraes depois de ser indiciado pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga tentativa de golpe de Estado no Brasil após o resultado das eleições presidenciais de 2022, em que saiu derrotado.

“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, disse o ex-mandatário em publicação no X (antigo Twitter).

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, acrescentou.

Além do ex-presidente, a PF concluiu que houve indícios de crime de mais 36 pessoas. O relatório final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre elas, ex-ministros do governo, como Anderson Torres (Justiça), general Augusto Heleno (GSI), Braga Netto (Defesa); o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ); e o ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Câmara.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente, tenente-coronel Mauro Cid, também foi indiciado. O militar, delator do caso, presta depoimento nesta quinta-feira (21) ao Supremo Tribunal Federal (STF). Esse ponto foi considerado o último para finalização do caso.

O inquérito concluído abrange o envolvimento nos atos de 8 de janeiro, tramas golpistas durante as eleições presidenciais de 2022, bem como o plano para assassinar o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o então vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSD) e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Sobre as declarações, a CNN procurou o ministro Alexandre de Moraes. A reportagem também tenta contato com as defesas dos indiciados citados.

CNN Brasil

Ucrânia acusa Rússia de lançar míssil balístico intercontinental durante ataque

 

Reprodução

A Rússia lançou um míssil balístico intercontinental durante um ataque à Ucrânia nesta quinta-feira (21), disse a força aérea de Kiev, no primeiro uso conhecido na guerra de uma arma tão poderosa e capaz de carregar armas nucleares com um alcance de milhares de quilômetros.

A força aérea informou o lançamento após a Ucrânia ter disparado mísseis dos EUA e do Reino Unido contra alvos dentro da Rússia nesta semana, apesar de avisos de Moscou de que veria tal ação como uma grande escalada na guerra de 33 meses.

A Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, não comentou imediatamente a declaração da força aérea.

Os mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) são armas estratégicas concebidas para lançar ogivas nucleares e constituem uma parte importante da dissuasão nuclear russa. Os ucranianos não especificaram que tipo de ogiva o míssil tinha ou que tipo de míssil era. Não havia nenhuma sugestão de que ele fosse nuclear.

O ataque de mísseis russos atingiu empresas e infraestrutura crítica na cidade centro-oriental de Dnipro, disse a força aérea.

A força aérea não disse o que o ICBM tinha como alvo ou se havia causado algum dano, mas o governador regional Serhiy Lysak disse que o ataque de mísseis causou danos a uma empresa industrial e desencadeou incêndios em Dnipro. Duas pessoas ficaram feridas.

A Rússia também disparou um míssil hipersônico Kinzhal e sete mísseis de cruzeiro Kh-101, seis dos quais foram abatidos, informou a força aérea ucraniana.

“Em particular, um míssil balístico intercontinental foi lançado da região de Astracã da Federação Russa,” disse, sem especificar dizer que tipo de ICBM foi disparado.

Defense Express, uma consultoria de defesa ucraniana, perguntou se os Estados Unidos, principal aliado internacional de Kiev, foram informados sobre o lançamento do míssil com antecedência.

“É também uma questão de saber se os Estados Unidos foram avisados sobre o lançamento e sua direção, já que o anúncio de tais lançamentos é um pré-requisito para evitar o acionamento de um sistema de alerta de mísseis e o lançamento de mísseis em resposta,” Defence Express escreveu após a declaração da força aérea.

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CNN Brasil

Plano para matar Lula, Alckmin e Moraes foi discutido com rede de 35 militares, diz PF

 

Imagem: PF

A Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o País após a ruptura formada. Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante – durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.

O Estadão pediu via Comunicação do Exército e da Marinha manifestação dos militares citados no inquérito da PF, mas não obteve resposta. O espaço está aberto. Em nota divulgada no dia da operação, o Exército afirmou que a Força “não se manifesta sobre processos em curso, conduzidos por outros órgãos, procedimento que tem pautado a relação de respeito do Exército Brasileiro com as demais instituições da República”. As defesas dos presos na operação de terça-feira, 19, ainda não se manifestaram. O espaço está aberto.

O alvo principal da ofensiva foi um general: Mário Fernandes, ex-secretário-executivo do governo Bolsonaro. A partir de seu celular, a Polícia Federal encontrou conversas em que ele e colegas de farda reclamavam sobre o Alto Comando do Exército, dizendo que ele “tinha que acabar” e pregando: “Quatro linhas da Constituição é o cacete”. Os diálogos são efusivos e mostram a insatisfação de alguns militares com o fato de a cúpula do Exército não ter embarcado no suposto plano para manter o governo Jair Bolsonaro após a derrota nas urnas.

“Kid Preto, cinco não querem, três querem muito e os outros, zona de conforto. É isso. Infelizmente. E a lição que a gente deu para a esquerda é que o alto comando ele tem que acabar. Se cria um general de cinco estrelas ou se promove, se mexe na promoção dos generais e só se promove nos próximos oito anos só um general quatro estrelas. Como é nos outros exércitos. Aí acaba essa palhaçada de unanimidade, acaba essa porra. Foi essa aula que a gente deu para eles, infelizmente”, escreveu um colega de Mário.

Com Fernandes a PF encontrou documentos cruciais para a investigação: o plano ‘punhal verde amarelo’, que previa o envenenamento de Lula e o assassinato de Moraes a bomba; e uma minuta de gabinete de crise que “pacificaria” o País após a ruptura, sob a chefia de aliados de primeira hora de Bolsonaro: os generais Augusto Heleno e Walter Braga Netto.

Com o major Rafael de Oliveira, outro alvo da operação de terça-feira, foram encontrados um arquivo e mensagens relativas à operação ‘Copa 2022′, que tratava da prisão e execução de Moraes. Essa operação chegou a ser efetivamente iniciada, mas acabou abortada de última hora. Com o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, a PF encontrou a planilha do golpe, com mais 200 linhas descrevendo o passo a passo para a ruptura democrática.

Os nomes dos militares envolvidos direta ou indiretamente na trama golpista são dispostos ao longo da representação da PF dentro de três vertentes principais: os que dialogavam abertamente sobre o golpe, inclusive reclamando da demora do mesmo; os elencados como integrantes do hipotético Gabinete Institucional de Gestão da Crise que seria criado após a ruptura; e os integrantes do Núcleo de Oficiais de Alta Patente com Influência.

Gabinete Institucional de Gestão da Crise

Vasculhando o celular de Mário Fernandes, a PF encontrou uma minuta de criação de um “Gabinete Institucional de Gestão da Crise” que teoricamente seria ativado em 16 de dezembro de 2022, um dia depois da ação contra o ministro Alexandre de Moraes – que acabou abortada. Segundo o documento, o grupo teria a função de “estabelecer diretrizes estratégicas, de segurança e administrativas para o enfrentamento da crise institucional” – no caso, um golpe de Estado.

A criação do grupo seria baseada em um decreto presidencial e a missão do gabinete seria acompanhar as ações estabelecidas no mesmo “para analisar os assuntos com potencial de risco, com o objetivo de prevenir e mitigar riscos e articular gerenciamento da crise”. O grupo proporcionaria a Bolsonaro “maior consciência situacional das ações em curso para apoiar o processo de tomada de decisão”.

A estrutura organizacional prevista para o gabinete chamou atenção dos investigadores – continha vários nomes de aliados de primeira hora de Bolsonaro, como o general Heleno como chefe do gabinete e o general Braga Netto como coordenador geral do grupo. Mário Fernandes seria da assessoria estratégica, junto com um coronel.

O gabinete contaria ainda com uma assessoria de Comunicação Social – formada por dois coronéis da Polícia Militar do DF, dois coronéis do Exército e dois tenentes-coronéis – entre eles uma mulher. Havia ainda a previsão de uma Assessoria de Operações Psicológicas (sem militares designados), uma Assessoria Jurídica e uma Assessoria de Inteligência, que seria integrada por três coronéis.

Também haveria assessorias: parlamentar, com três coronéis; de relações institucionais, com o ex-assessor de Bolsonaro Filipe Martins; de administração; de TI, com um general; e de Segurança de Instalações, com outro general.

A Polícia Federal suspeita que o documento tenha sido impresso também no Palácio do Planalto, assim como ocorreu com o ‘Plano Punhal Verde Amarelo’. Os investigadores verificaram que um documento de mesmo nome foi impresso no Planalto, em seis cópias, com 30 páginas. A PF suspeita que as impressões seriam entregues em alguma reunião e aponta que Mário Fernandes visitou Bolsonaro no Alvorada no dia seguinte.

Blog do Fausto Macedo – Estadão Conteúdo

Capitania dos Portos limita número de passageiros em embarcações de passeio em duas cidades do RN

 

Foto: reprodução

Uma portaria da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte determina a “limitação no número de passageiros em embarcações de transportes de passageiros”. De acordo com a publicação oficial, a portaria tem validade por um “período de 180 dias”.

A Portaria Nº 68/CPRN informa que fica limitado “o número de passageiros das embarcações que realizam passeio turístico para o Parracho nos municípios de Rio do Fogo-RN e Touros-RN, para dez passageiros por embarcação”.

Em outro trecho, o documento fala que “tal medida visa contribuir para a redução dos incidentes, aumentar a segurança da navegação e a salvaguarda da vida humana no mar, além de permitir que as embarcações possuam reserva de vagas para eventual necessidade de auxílio mútuo por ocasião de qualquer incidente/acidente na área”.

Vale lembrar que em setembro deste ano aconteceu um acidente com embarcação na praia de Perobas, em Touros, cidade do Litoral do Rio Grande do Norte, e duas pessoas morreram.

Tribuna do Norte

Jovem baleado em Alto do Rodrigues não resiste aos ferimentos e tem morte confirmada após ser internado em Mossoró

  O jovem Josean Oliveira da Rocha, baleado no início da noite de ontem (9) quando trabalhava em uma barbearia, teve morte confirmada no iní...